Etapa 4
ETAPA 4
Passo 1:
Os dois autores tem algo muito importante em comum, os dois tem por objetivo desenvolver diferentes didáticas que proporcione aos alunos o gosto pela matemática, fazendo com que as crianças tenham uma nova visão da matemática, fazer com que liguemos à matemática as demais áreas do saber, fazer com que os alunos estejam confiantes em compreendê-la, tudo isto é praticado em sala de aula de forma lúdica.
Kammi utiliza-se do lúdico, para fazer com que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática, trazendo consigo a opinião de que a criança aprende solucionar situações problemas, pois fará com que a criança de desenvolva cognitivamente, ampliando seu conhecimento, a compreensão das operações e técnicas operatórias; e para transmitir a seus alunos uma matemática diferente, ao qual eles se interessarão ela utiliza recursos matemáticos durante as aulas, objetos concretos que farão com que os alunos, vejam e compreendam a matemática. Malba Tahan pseudônimo de Julio Cesar de Mello e Souza usa a técnica ao qual exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno utilizando-se de jogos lúdicos (xadrez, tangran...) ressaltando algo muito importante, os jogos devem ser aplicados de acordo com a faixa etária dos alunos, os jogos devem desafiar os alunos, encorajá-los. TAHAN (1968) “... para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores.”, a partir da citação de Tahan percebe-se a importância do educador dirigindo os jogos e atividades lúdicas da matemática, a observação diária do educador durante os jogos matemáticos dos alunos; o jogo possibilitará o desenvolvimento de estratégias, exercitará o raciocínio-lógico-matemático, o professor é peça importante e deverá oferecer aos alunos diversos e diferentes ações que podem ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Os recursos que podem utilizados para compreensão da matemática devem ser disponibilizados aos alunos ou até mesmo confeccionados por eles mesmos, tem-se o tangran e o ábaco que eles mesmos podem fazer, com materiais recicláveis, e outro que geralmente a própria escola possui como o material dourado, cursinaire e outros, é importante que o aluno tenha algo concreto para se utilizar durante os exercícios matemáticos, segundo Piaget quando a criança entra na fase do período operatório concreto (entre 6 a 10 anos de idade) a criança necessita de concretude, de vivências, de respostas a suas infinitas perguntas, precisam experimentar sentirem-se capazes, competentes, fazer descobertas.
Técnicas adotadas por Constance Kammi e Malba Tahan,Disponível em: https://planeta-matematica.blogspot.com.br/2012/09/as-diferentes-formas-de-registar-os.html
FARIA, Juracy. A Prática Educativa de Júlio César de Mello e Souza, Malba Tahan: um olhar a partir da concepção de Interdisciplinaridade de Ivani Fazenda, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2004. Disponível em: . Acesso em 01 de abril de 2013 Artigos relacionadoswww2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/272/258
de KNV Souza - 2010 -
Passo 2 - Produzir um texto expondo as técnicas adotadas por no mínimo dois autores e justificando suas propostas.
Base do texto KAMIL, Constance. A criança e o número e Piaget. O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afirmar que é com o uso do número, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito. É preciso proporcionar atividades lúdicas, incentivando o gosto pela geometria estimulando a curiosidade, o interesse e a criatividade, desenvolvendo a capacidade de classificar, representar e analisar o mundo em que vivemos.
Constance defende em “A criança e o número” a ideia de que a criança não aprende com a memorização e o treino, mas sim criando o próprio raciocínio sobre as situações. As situações-problema propostas pelo educador ou durante uma discussão entre colegas, é que a farão chegar ao resultado correto usando o próprio raciocínio a partir da mediação do educador. Decorar não é aprender. Piaget também defende essa ideia. É o que nos mostra Barry J. Em “Piaget para o professor da pré-escola e do 1º grau”. Piaget sempre defendeu a aprendizagem real e significativa. Aquilo que fica em nós mesmo depois de muitos anos. E isso também é possível com a matemática. E é nítida a mudança em sala de aula. Quando trabalhamos da maneira tradicional, por meio da memorização as crianças não aprendem de fato. Muitas vezes, as crianças decoram resultados de uma determinada conta e quando mudamos os fatores de lugar, elas se confundem. Mas quando damos mais liberdade a elas e ensinamos a usar todo o seu potencial elas aprendem, de fato.
Passo 3 -
A matemática é uma disciplina que está inserida diretamente em nosso cotidiano, em diversas situações do dia-a-dia a utilizamos, ela faz parte da nossa vida, por meio dela podemos fazer contagens, solucionar problemas, realizar pagamentos e trocos, quando nos pesamos ou pesamos alimentos em supermercados também precisamos da matemática, e ao confeccionar uma receita, enfim em diversas atividades práticas de nosso cotidiano que envolva os números, ou seja, situações matemáticas.
No geral, todos nós gostamos de algo quando conseguimos compreender o que se está em questão, nos dias de hoje, nas escolas pode-se observar alguns alunos que não gostam da matemática, um dos motivos aos quais os levam a não se interessar por esta disciplina está na compreensão, pois se as crianças não compreenderem “os por quês” da matemática, dificilmente será despertado nesta criança o interesse e o gosto
pela matemática, por este motivo é muito importante que o educador ao transmitir conhecimentos matemáticos aos alunos proporcione a estes a compreensão a determinadas técnicas operatórias utilizadas durante a ministração desta disciplina.
Para auxiliar os professores a inserir a matemática no meio escolar, despertando o interesse e compreensão dos alunos de forma lúdica, abordaremos as técnicas operatórias abordadas por dois autores da matemática, que proporcionou assim uma visão diferenciada da matemática a seus alunos, são estes: Constance Kammi e Malba Tahan ( Júlio Cesar de Mello e Souza).
Estes dois autores tem algo muito importante e interessante em comum, os dois tem por objetivo desenvolver diferentes didáticas que proporcione aos alunos o gosto pela matemática, fazendo com que as crianças tenha uma nova visão da matemática, fazer com que liguemos a matemática as demais áreas do saber, fazer com que os alunos estejam confiantes em compreendê-la, tudo isto é praticado em sala de aula de forma lúdica.
Kammi utiliza-se do lúdico, para fazer com que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática , trazendo consigo a opinião de que a criança aprende solucionado situações problemas, pois fará com que a criança de desenvolva cognitivamente, que desenvolva o conhecimento, a compreensão das operações e técnicas operatórias ; e para transmitir a seus alunos uma matemática diferente, ao qual eles se interessarão ela utiliza recursos matemáticos durante as aulas, objetos concretos que farão com que os alunos, vejam , compreendam, sintam a matemática. Malba Tahan pseudônimo de Júlio Cesar de Mello e Souza usa a técnica ao qual exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno utilizando-se de jogos lúdicos (xadrez, tangran...) ressaltando algo muito importante, os jogos devem ser aplicados de acordo com a faixa etária dos alunos, os jogos devem desafiar os alunos, encorajá-los. TAHAN (1968) “... para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores.”, a partir da citação de Tahan percebe-se a importância do educador dirigindo os jogos e atividades lúdicas da matemática, a observação diária do educador durante os jogos matemáticos dos alunos; o jogo possibilitará o desenvolvimento de estratégias, exercitará o raciocínio-lógico-matemático, o professor é peça importante e deverá oferecer aos alunos diversos e diferentes ações que podem ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Os recursos que podem utilizados para compreensão da matemática devem ser disponibilizados aos alunos ou até mesmo confeccionados por eles mesmos, tem-se o tangran e o ábaco que eles mesmos podem fazer, com materiais recicláveis, e outro que geralmente a própria escola possui como o material dourado, cursinaire e outros, é importante que o aluno tenha algo concreto para se utilizar durante os exercícios matemáticos, segundo Piaget quando a criança entra na fase do período operatório concreto (entre 6 à 10 anos de idade) a criança necessita de concretude, de vivências, de respostas a suas infinitas perguntas, precisam experimentar sentirem-se capazes, competentes, fazer descobertas.
Etapa 4 passo 3:
A importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.
O cálculo mental é importante porque é através dele que o aluno percebe que há vários caminhos na resolução de um mesmo problema, é pelo cálculo mental que ele aprende a realizar estimativas imaginando uma conta e chega a um resultado aproximado e pode fazer também propriedades associativas e de decomposição. Diante disso podemos dizer que os alunos já sabem fazer contas de cabeça principalmente aqueles que acompanham seus pais ao supermercado, compras em lojas, etc.
O professor deveria apenas descobrir como usar uma estratégia para ensinar seus alunos a resolver contas através do cálculo mental.
Sugestão de atividade que pode ser aplicada em sala de aula na realização de contas a partir de jogos.
Jogo de dominó de fração:
Objetivo: Explorar o conceito de fração, a representação fracionária, o desenvolvimento do raciocínio lógico matemático e de estratégias de jogo.
O jogo é composto por 28 peças e pode ser confeccionado pelos próprios alunos em sala de aula usando apenas cartolina, lápis de cor, cola e tesoura.
Como jogar:
Colocar as peças com a face virada para baixo e embaralha-las. Colocar as peças com a face virada para baixo e embaralha-las. Pode ser grupos de 4 ou 2 jogadores cada um pega 7 peças. As peças restantes ficam em um canto da mesa, pois podem ser utilizadas. Uma pessoa sorteada inicia o jogo, revelando uma peça. Cada jogador, na sua vez, coloca uma peça na mesa, de modo que as partes das peças que se encostam representem a mesma parte do todo considerado. Caso o jogador não tenha peça para continuar o jogo, ele compra novas peças da mesa, até que possa jogar. Caso não haja mais peças a serem compradas, o jogador passa a vez. Ganha o jogador que terminar com as peças da mão, antes dos adversários. Caso o jogo "tranque", é possível "abrir", retirando a peça de uma das pontas e colocando na outra até que um dos jogadores consiga continuar o jogo.
Referencias bibliográficas:
RAMOS, Luzia Faraco. Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos, São Paulo: Ática,2009.
TOLEDO, Marilía. Didática da matemática: como dois e dois: a construção da matemática\Mauro Toledo, São Paulo: FTD,1997.
Técnicas adotadas por Constance Kammi e Malba Tahan,Nosso blog, 03\11\2012. Disponível em: